Uma pesquisa excelente acaba de ser lançada: apenas 37% das empresas brasileiras têm orçamento dedicado à Diversidade, Equidade e Inclusão.
Segundo o levantamento “DE&I pós 2020: progresso real ou ilusão?”, feito com 250 empresas brasileiras pela Korn Ferry e divulgado pelo Valor Econômico, quando se observa apenas as grandes organizações com mais de 15 mil empregados, apenas 64% têm um orçamento de DE&I.
Se a limitação financeira é um empecilho compreensível para pequenas organizações (nesses casos, existem uma série de ações que podem ser adotadas em um primeiro momento somente com investimento/alocação de pessoal), para pequenos e grandes não é uma justificativa, é uma escolha: diversidade não faz parte da estratégia da empresa.
Por isso, retomo aqui o questionamento que sempre faço: é possível fazer marketing sem investimento para campanhas e anúncios? É possível vender sem plataformas para fluxo comercial? É possível fazer gestão de recursos humanos ou financeiros sem um software de controle? A resposta é não.
Mas, então, por que é possível fazer Gestão da Diversidade e Inclusão sem investimento?
Abaixo compartilho um texto que escrevi para a Plural, a newsletter da Tree, onde falo sobre a metodologia própria que usamos na TREE para atingir a cultura de inclusão (e que carinhosamente apelidamos de mandala da inclusão) e a importância do investimento de DE&I. Se sua empresa ainda não possui investimento na área, a mandala poderá auxiliar no seu pitch de convencimento das lideranças.