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Diversidade geracional: por que contratar pessoas acima dos 40, 50 e 60?

Antes de tratar do tema desta edição da Plural, tenho uma ótima notícia para compartilhar com você!

A TREE é a primeira consultoria de Diversidade e Inclusão a ser reconhecida na categoria ouro no Prêmio #WEPs!

A premiação reconheceu as empresas que demonstraram maiores avanços nas práticas dos Princípios de Empoderamento das Mulheres (#WEPs) ao longo dos últimos anos. É uma realização da ONU Mulheres Brasil, European Union e OIT Brasil.

Nossa vitória é o reflexo do nosso trabalho consistente de orientação das empresas para a promoção da equidade de gênero em todas as instâncias do negócio. Muito orgulho da nossa equipe! Trabalhamos diariamente para tornar as pessoas, as organizações e a nossa própria TREE um ambiente mais diverso, inclusivo e acolhedor!

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Provavelmente nesse último mês você deve ter visto na internet as discussões e brincadeiras sobre as gerações Y ou Z, além do significado do termo ‘cringe’, né?

Essa discussão tem nome: diversidade geracional. Portanto, nosso convite nesta edição da Plural é para você refletir sobre a inclusão de pessoas mais velhas e de meia idade no ambiente de trabalho.

A discriminação contra pessoas mais velhas não é algo trivial. Segundo pesquisa, 70% dos profissionais com mais de 40 anos já sofreram preconceito ou algum tipo de discriminação no mercado de trabalho. 27% das pessoas entrevistadas acreditam que é preciso estar mais atualizado para competir com as novas gerações. 68% alegam que muitas vezes nem isso é suficiente.

Quando ampliamos o recorte, percebemos que o desafio é ainda mais complexo. Segundo outra pesquisa, por volta dos 40 anos, os níveis de confiança entre os gêneros atingem uma certa paridade. O que poderia significar um espaço mais igualitário, não é? Infelizmente, não.

Segundo a análise, uma mulher mais confiante não corresponde necessariamente ao esperado: humildade, gratidão e simpatia. Ao se sentirem mais confiantes, passam a questionar mais e como resultado são excluídas das reuniões, dos almoços e eventos sociais. E para as mulheres negras o desafio é ainda maior, uma vez que uma mulher negra confiante desperta ainda mais indignação, apresentando as facetas de intersecções existentes entre gênero e raça.

Aqui na TREE, reconhecemos a importância de um ambiente plural e sabemos o quanto as empresas têm a ganhar com a diversidade geracional e a inclusão de pessoas acima dos 40, 50 e 60 em seu time de funcionários. Afinal, a maturidade traz valores, conhecimentos e experiências valiosas para o desenvolvimento a longo prazo de um negócio. 

Portanto, nossa pergunta é, você olha para a diversidade geracional na hora de buscar talentos para sua empresa? As pessoas acima de 40 anos se sentem em um ambiente seguro e livre de discriminação? 

Se a sua empresa ainda não tem ações definidas, deixo aqui algumas sugestões de ações que fazem parte dos nossos programas:

Por fim, este mês eu abordei no linkedin o ‘mito do empreendedor’. Segundo a análise The Average Age of a Successful, a idade média das pessoas que fundaram as startups de maior crescimento dos EUA era de 45 anos. Ou seja, sua empresa só tem a ganhar ao contratar pessoas acima dos 40, 50 ou 60. 

Abraço,

Letícia Rodrigues

leticia rodrigues

Conteúdos e Insights 

comite de diversidade

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I Care A Lot: Rosamund Pike as “Martha”. Photo Cr. Seacia Pavao / Netflix

Eu me importo, filme da Netflix

Nossa recomendação deste mês vem da Verônica Vassalos, um filme lançado ano passado pela Netflix: Eu me importo

Não tem como falar sobre o filme sem dar muitos spoilers. Ele mescla comédia e ação e prova que, sim, as aparências enganam. 

O filme mostra, em um cenário mais amplo, que diversidade não se trata de uma traço de caráter ou de personalidade. Ou seja, pessoas diversas ou mais velhas não são necessariamente frágeis ou inocentes.